quarta-feira, 19 de junho de 2013

Transparência, Descentralização, Inovação e Participação

“Cidade com Autarquia Inovadora e Participada” foi o tema da 1ª semana temática de Pré-Campanha do Candidato à Câmara Municipal de Coimbra – Manuel Machado. A Autarquia é o centro de decisão das políticas públicas Concelhias. Não foi por acaso que este tema foi o 1º. A preocupação de trazer “um novo paradigma de gestão autárquica” para a 1ª linha de preocupações desta candidatura demonstra a visão integrada e de futuro que o Manuel Machado tem para a Cidade. Só com uma Autarquia moderna, assente em 4 ideias essenciais: Transparência e Integridade, Descentralização, Inovação Autárquica e Participação poderemos atingir todos os objetivos que queremos para Coimbra, afirmou Pedro Malta do Secretariado da concelhia de Coimbra que abriu a Sessão.
Graça Fonseca, convidada para dar a conhecer as experiências de Inovação como uma autarquia com a dimensão de Lisboa, quer no plano do impulso económico, quer na modernização administrativa, com resultados extremamente positivos de envolvência dos cidadãos e de realização.
A implementação do SIMPLIS, como processo de simplificação de procedimentos, depois de identificadas as áreas de bloqueio, que veio facilitar a vida das empresas e dos cidadãos perante a administração local.
Graça Fonseca referiu a importância do envolvimento dos trabalhadores autárquicos para este processo.
Manuel Machado, enquanto candidato, transmitiu uma mensagem que quanto à gestão interna futura do Município de Coimbra, esta deve ter repercussão na Cidade, pela seriedade e rigor na gestão da “coisa” pública.
Reforçar a aposta na descentralização de competências e na proximidade das decisões é outra das opções que devemos ter no futuro, como o orçamento participativo.
Introduzir mecanismos de inovação Autárquica, novas ferramentas de trabalho, simplificação de processos, maiores eficiências na gestão, Living Lab (laboratório de experimentação de medidas inovadoras para os serviços públicos) para a inovação autárquica é um desígnio de uma cidade como Coimbra, numa relação com a Universidade e o IPC.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Festas da Cidade - A Falta de Vergonha saiu à Rua em tempo de crise


Os Munícipes de Coimbra ficaram a saber que, finalmente este ano, vão comemorar o dia da sua Cidade com pompa e circunstância. O Município de Coimbra vai gastar 240.000 euros e a Junta de Santa Clara gasta 100.000 na organização dos festejos. Em ano de extrema dificuldade na gestão da Autarquia Conimbricense, veja-se o valor de 20 milhões de euros de dívidas de curto prazo e a dificuldade em assegurar os serviços públicos essenciais, as Festas da Cidade apresentam um dos seus maiores orçamentos dos últimos anos. Não há coincidências, não estamos em ano par, mas estamos em ano de eleições Autárquicas. Com comportamentos que já se pensavam ultrapassados o Município de Coimbra e o seu executivo PSD/CDS deram início à campanha eleitoral, mas ao contrário das subvenções estatais para esse efeito, estes 340.000 euros são dinheiro do orçamento municipal. Temos o direito de exigir explicações para esta opção, neste momento!! ou então podemos dizer que A falta de vergonha saiu à Rua em tempo de crise.

terça-feira, 4 de junho de 2013

A Obra que falta

As prioridades para Coimbra, aliás como para o país, residem em politicas de promoção do emprego e inclusão social. Emprego e inclusão social são os pilares de qualquer programa eleitoral autárquico realista e progressista e que tenha o diagnóstico do Concelho devidamente bem feito e fundamentado. Num tempo em que os grandes investimentos parecem discussão do passado, falta fazer uma "Obra" em Coimbra. É a obra das obras porque pode condicionar de forma dramática o desenvolvimento turístico, a mobilidade e principalmente a defesa da zona ribeirinha contra intempéries. O Desassoreamento do Rio Mondego e a requalificação dos muros das margens na Cidade são intervenções de prioridade máxima e que têm que merecer da Cidade uma atenção e mobilização adequada. A Câmara Municipal, através de protocolo de colaboração com o Governo, chamou a si a empreitada de desassoreamento e a candidatura a Fundos Nacionais e Comunitários da requalificação dos muros. Tanto num caso como no outro "o fim do túnel" parece-me distante. A empreitada de desassoreamento pode estar comprometida pelo difícil mercado de venda de areia para a construção, porque estamos a falar de muitos milhares de m3 de areia e a Requalificação dos Muros, orçada em perto de 12 milhões de euros depende inevitavelmente de Fundos Nacionais ou Comunitários que ainda estão longe de estarem garantidos. Por este motivo a discussão promovida pelas Águas do Mondego amanhã no Museu da Água reveste-se de oportunidade.Parabéns ao Nelson Geada pelo momento escolhido e espero que a Cidade acorde para esta realidade de forma vigorosa e que se mobilize para a resolução deste grave problema da Cidade.